Quando estamos com medo, o mínimo que podemos fazer é orar a Deus; mas o Senhor tem o direito de esperar que aqueles que professam o Seu nome o compreendam e tenham confiança nele. Deus espera que seus filhos sejam tão confiantes nele que em qualquer crise provem ser eles os confiáveis. Mas confiamos em Deus só até certo ponto; depois recaímos nas orações de pânico, típicas daqueles que que não conhecem a Deus. Ficamos sem saber o que fazer, prova que não temos a mínima confiança nele e na sua maneira de governar o mundo. Ele parece estar dormindo, e só vemos vagalhões à nossa frente.
"Homens de pequena fé!" Que baque devem ter sofrido os discípulos: "Falhamos outra vez!" E que baque será para nós quando, de súbito, percebermos que poderíamos ter dado uma
grande alegria ao coração de Jesus, se tivéssemos permanecido totalmente confiantes nele, houvesse o que houvesse pela frente.Há fases na vida em que não há tempestades nem crises, e nessas horas fazemos o melhor que podemos; mas quando estoura uma crise, imediatamente revelamos em quem confiamos. Se estivermos aprendendo de fato a adorar a Deus e a confiar nele, a crise revelará que podemos ser provados até o limite de nossa capacidade sem perder a confiança nele.
Temos falado muito em santificação - qual deveria ser o resultado de tudo isso? Aprendermos a descansar em Deus, o que significa união com ele; união que lhe causará uma grande alegria e nos tornará irrepreensíveis aos olhos dele.
Extraído do livro: "Tudo Para Ele"
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