Ninguém melhor do que minha mãe para confirmar como eu era fã. Tinha todos os longas-metragens lançados no Brasil, álbum de figurinha, bonequinhos, disco de vinil oficial e qualquer outra coisa que tivesse Shiryu (meu preferido) e os outros estampados. Claro, não perdia um episódio pela querida Rede Manchete.
- Mario Mario
Mario é o rei! Ele me ensinou a levantar toda vez que cair em um buraco, a tentar de novo, a pular obstáculos, a se preocupar com as pessoas queridas... e que nem todos os cogumelos fazem mal. Até hoje, e cada vez mais, mais admiro esse encanador barrigudo. Na infância jogava muito Mario World, Mario Kart, Mario Party e todos os outros jogos dele. Eu e meu SNES (depois o N64 se juntou a nós) éramos inseparáveis, e com o Mario do nosso lado ninguém podia com a gente! E que venha Super Mario Galaxy no próximo mês...
- Bonequinhos
Caras, eu tinha um baú enorme lotado de brinquedos. Como nunca gostei de brincar de carrinhos, o que eu mais tinha mesmo eram os “bonequinhos”, ou hominhos, como eu preferia chamar. Eu viajava nas histórias e fazia um universo só meu. Só meu não, porque eu tinha um grande amigo que morava na rua de cima e era o único que tinha imaginação em um nível como o meu ao ponto de conseguirmos brincar juntos em sintonia (que meigo isso... haha).
- Ioiô
Puxa vida, era muito legal brincar de ioiô. Eu não sabia fazer nenhuma jogada diferente, só o básico mesmo, mas mesmo assim ficava horas e horas brincando. Os ioiôs da Coca-Cola e aqueles cheio de luzinhas eram os mais divertidos. É, já quebrei muito ioiô na vida...
Como esse MEME é antigo, matá-lo-ei por aqui mesmo. Até a próxima!