N este ano, a mais famosa feira de games do mundo não foi tão famosa assim. O novo formato do evento garantiu uma E3 mais para salada de chuchu – com gosto de nada – do que para qualquer outra coisa. Quem foi disse que rolava tudo desorganizado e amontoado. Quem ficou no Brasil também reclamou. Contudo, as produtoras foram lá e mostraram muitos games em imagens, vídeos e demonstrações.
A conferência das gigantes
Sony: PSP Slim. 100 dólares de queda no PS3 com HD de 60GB. – ainda tá caro, mas bem que deu uma alavancada nas vendas. Rede online. E tome um belo Killzone 2 (o vídeo começou meia boca, mas impressionou muito depois!) e tome um Metal Gear Solid 4, com cara de E3 passada. Cansei de ver MGS querendo ser filme.
Microsoft: Jogos, jogos e mais jogos. Gears of War para PC. Grand Theft Auto IV, Beautiful Katamari, Assassin's Creed, Project Gotham Racing 4, Halo Wars,… Sem esquecer do sempre magnífico Halo 3 (foto). Caras, quero um Xbox 360!
Nintendo: Foi a que eu mais acompanhei. Se compararmos com a conferência do ano passado, que teve direito até à abertura com orquestra, a deste ano ficou devendo em vários pontos. Mas os tempos eram outros. Entre tudo que foi apresentado, destaco: Super Mario Galaxy dia 12 de novembro nos EUA, com novos vídeos e Mario abelinha; Metroid Prime 3; Mario Kart Wii (foto) em 2008; e a nova invenção do gênio Shigeru Miyamoto, o Wii Fit, que promete acabar com o sedentarismo gamer trazendo uma academia para dentro da sala (isso se sua sala for suficientemente espaçosa para seu pai fazer flexão de braços). São vários minigames divertidos e que usam um novo acessório revolucionário que parece com aquelas balanças que fica no banheiro (mas na verdade é muito mais do que isso). Entenda melhor assistindo o vídeo a seguir.
Estudante de Jornalismo na Universidade Metodista de São Paulo. Treinando algo para não perder o costume.
Cristão, Gamer, apaixonado por: Deixados para trás, Nintendo, DC Talk, House MD, Ana Paula Padrão e Toddynho.
Não tenho o objetivo de fazer qualquer apologia ao uso de produtos ilegais. O Colunista Pirata significa um colunista autônomo, fora dos holofotes da mídia. Sem patrocínio, sem grandes recursos e sem verba. É um projeto-de-jornalista que escreve sem ser convidado. Treinando e buscando conquistar o seu espaço.
Não fumo, não bebo, não traio. Não faço xixi fora do vaso. Ajudo nas tarefas domésticas, sou responsável e gosto de crianças. Sou atencioso, carinhoso, romântico e também gosto de discutir a relação. Estou economizando e aplicando, desde 1900 a.C., um bom dinheiro para um futuro casamento e moradia. Aliás, não ronco e não dou preferência para o futebol na tv. Ah sim, solteiro! No mais (e precisa de mais?), pergunte-me. Hahaha.